domingo, 12 de janeiro de 2014

"Apple e o númeno." ou "A patetice do ser humano não tem limites."

"O escritor inglês Will Self argumenta que a Apple, mais do que comercializar equipamentos eletrônicos, aspira a uma estética transcendental, articulação entre os desejos de seus designers e os dos consumidores. Self "conclui": os produtos da companhia são a única interface de que necessitamos com o mundo global."
 
"Kahney toca várias vezes na noção formulada por Ive da "narrativa" de um produto, e essa formulação nos leva perto do metafísico, sugerindo, talvez, que iMacs, PowerBooks, iPods e iPads concebidos pelo designer britânico devam ser considerados não como meros fenômenos, mas como verdadeiros númenos."
 
Baseado neste babaquice toda eu refiz o logo da Apple para que fique mais adequado:



 
(Eu por eu mesmo, cada vez mais abismado com a patetice do ser humano)