"O escritor inglês Will Self argumenta que a Apple, mais do que comercializar equipamentos eletrônicos, aspira a uma estética transcendental, articulação entre os desejos de seus designers e os dos consumidores. Self "conclui": os produtos da companhia são a única interface de que necessitamos com o mundo global."
"Kahney toca várias vezes na noção formulada por Ive da "narrativa" de um produto, e essa formulação nos leva perto do metafísico, sugerindo, talvez, que iMacs, PowerBooks, iPods e iPads concebidos pelo designer britânico devam ser considerados não como meros fenômenos, mas como verdadeiros númenos."
Baseado neste babaquice toda eu refiz o logo da Apple para que fique mais adequado:
(Eu por eu mesmo, cada vez mais abismado com a patetice do ser humano)